O tema da “Luz” perpassa toda revelação bíblica. O gesto poderoso do Criador, separando a luz das trevas, introduziu a Vida no mundo. Desde então, a luz e as trevas vão se alternando nos dias e nas noites do tempo criado por Deus.
Não havia ainda o antagonismo da luta entre a luz e as trevas.Tudo era bom e querido por Deus Criador. Mas houve o acidente fatal – o pecado – que colocou a oposição entre Deus – Vida – e o pecado – trevas e morte. O protagonista desta ação, que se transformou em tragédia, foi o próprio homem, e assim ele se transformou em objeto desta luta: sua sorte futura se definirá ou pela luz que iluminou ou sua existência, ou pelas trevas que ocultaram seu ser, sua dignidade.
Assim, ele deverá escolher: se prefere ser um cidadão da Luz-Vida, ou um fracassado, envolto nas trevas da morte. A grande questão para nós, os humanos, se resume nisto: ou somos iluminados pela Luz e participamos da Vida, ou somos envolvidos pelas trevas da morte.
Jesus garante aos que o seguem um final feliz. “Eu sou a Luz do mundo. Quem me segue, não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12).
E Jesus aponta, também, um caminho cheio de luz: “Eu vim ao mundo como Luz, para que, todo aquele que acredita em mim, não fique nas trevas” (Jo 12,46). E o mesmo Jesus exige de seus seguidores: “Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo” (Mt 5,13.14). E insiste ainda mais: “Procurem caminhar enquanto vocês têm a Luz, para que as trevas não alcancem vocês. Quem caminha nas trevas, não sabe para onde está indo” (Jo 12,35). A vida cristã, portanto, se resume em caminhar iluminados pela Luz de Cristo: Mas esta caminhada é cheia de imprevistos, perigos e enganos. Muitas vezes somos pegos de surpresa, e não sabemos o que fazer. Há sempre o perigo de perder o caminho, ou mesmo de desanimar. Por isso, pedir ajuda a alguém que conhece o caminho, ou que já passou por essas dificuldades, é uma atitude prudente e sensata.
Não há dúvida que Maria foi a criatura que mais de perto conheceu e seguiu Jesus. A ordem do Mestre era clara: “Vocês são a luz do mundo... que a luz de vocês brilhe diante dos homens, para que eles vejam as boas obras que vocês fazem, e louvem o Pai de vocês, que está no céu” (Mt 5,14.16). Este mandamento vale para todos os que se dizem discípulos e seguidores de Jesus.
De maneira muito mais plena e completa, vale para Maria, a mais fiel discípula e seguidora de Jesus. Portanto, quando cantamos “Nas angústias e receios, sede, ó Mãe, a nossa luz”, estamos pedindo que o exemplo de Maria, que também passou por muitas, muitíssimas angústias e temores, ilumine nossa mente e oriente o nosso agir, para acertar o caminho, tomando uma decisão sábia e prudente, e que o seu exemplo nos conforte e sustente nessas horas difíceis.
Rezamos também na novena “Em Maria, tudo se refere a Cristo, e tudo depende dele”. A luz e a força que esperamos, é a Luz e a força divina refletidas no espelho imaculado da alma de Maria. Ela superou todos os obstáculos, afastou todos os temores e angústias porque estava intimamente unida a seu filho. Esta comunhão já indica para nós o caminho para vencer nossas angústias e temores. Maria guardava todos os acontecimentos da vida de Jesus, meditando sobre eles, em seu coração.
Sim, podemos rezar e cantar, cheios de confiança “Nas angústias e receios, sede, ó Mãe, a nossa luz!”

Jesus garante aos que o seguem um final feliz. “Eu sou a Luz do mundo. Quem me segue, não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12).
E Jesus aponta, também, um caminho cheio de luz: “Eu vim ao mundo como Luz, para que, todo aquele que acredita em mim, não fique nas trevas” (Jo 12,46). E o mesmo Jesus exige de seus seguidores: “Vós sois o sal da terra, vós sois a luz do mundo” (Mt 5,13.14). E insiste ainda mais: “Procurem caminhar enquanto vocês têm a Luz, para que as trevas não alcancem vocês. Quem caminha nas trevas, não sabe para onde está indo” (Jo 12,35). A vida cristã, portanto, se resume em caminhar iluminados pela Luz de Cristo: Mas esta caminhada é cheia de imprevistos, perigos e enganos. Muitas vezes somos pegos de surpresa, e não sabemos o que fazer. Há sempre o perigo de perder o caminho, ou mesmo de desanimar. Por isso, pedir ajuda a alguém que conhece o caminho, ou que já passou por essas dificuldades, é uma atitude prudente e sensata.
Não há dúvida que Maria foi a criatura que mais de perto conheceu e seguiu Jesus. A ordem do Mestre era clara: “Vocês são a luz do mundo... que a luz de vocês brilhe diante dos homens, para que eles vejam as boas obras que vocês fazem, e louvem o Pai de vocês, que está no céu” (Mt 5,14.16). Este mandamento vale para todos os que se dizem discípulos e seguidores de Jesus.
De maneira muito mais plena e completa, vale para Maria, a mais fiel discípula e seguidora de Jesus. Portanto, quando cantamos “Nas angústias e receios, sede, ó Mãe, a nossa luz”, estamos pedindo que o exemplo de Maria, que também passou por muitas, muitíssimas angústias e temores, ilumine nossa mente e oriente o nosso agir, para acertar o caminho, tomando uma decisão sábia e prudente, e que o seu exemplo nos conforte e sustente nessas horas difíceis.
Rezamos também na novena “Em Maria, tudo se refere a Cristo, e tudo depende dele”. A luz e a força que esperamos, é a Luz e a força divina refletidas no espelho imaculado da alma de Maria. Ela superou todos os obstáculos, afastou todos os temores e angústias porque estava intimamente unida a seu filho. Esta comunhão já indica para nós o caminho para vencer nossas angústias e temores. Maria guardava todos os acontecimentos da vida de Jesus, meditando sobre eles, em seu coração.
Sim, podemos rezar e cantar, cheios de confiança “Nas angústias e receios, sede, ó Mãe, a nossa luz!”
PE. ÂNGELO LICATI,C.ss.R.
Missionário Redentorista
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